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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Vidinha mais ou menos...

Ai, caramba... Quer saber? Posso até ser a única, mas tô doida pra que minhas aulas na faculdade voltem logo. Essa vida à toa já num tá mais me satisfazendo!
Sem aulas e AINDA sem estágio, o que me resta é ficar em casa à toa. Pq o resto do mundo não para, né, e todos tem suas ocupações, menos eu! =/
E eu tenho aquele grave problema, de me sentir improdutiva nessas situações. Sei lá, parece que eu gosto de saber que alguma coisa tá sendo feita por mim, em benefício próprio ou de outros.

E ainda tenho mais uma semana assim! Dia 08 as coisas começam a pensar em voltar ao normal...

OBS: Pois é.. Fui ao jogo e não dei sorte ao Vasco. Mas, como disse no post anterior, o que vale é a festa. Mesmo com a derrota, foi bom estar lá! Só não me dei por satisfeita e quero mais!!! =)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

"E o título da Taça Guanabara vai para..."

Pois é.. Descobri quem vai enfrentar o Vasco na final da Taça Guanabara. O Botafogo. Confesso que fico mais aliviada assim. Óbvio que isso não é sinônimo de vitória, mas parece que meu time tem um certo problema com os rubro-negros... Por mais que esteja bem, seja em que campeonato for, sempre cai diante dos flamenguistas.

É impressionante o poder que o futebol exerce sobre algumas pessoas, e isso me inclui. A paixão por um clube pode ser imensa. Quando ele vence partidas importantes, seu dia fica mais bonito e parece que muitos problemas somem, mesmo que por pouco tempo.

E se você odeia futebol, não vai conseguir entender nada do que estou dizendo!
Só sei que vou tentar comprar meu ingresso pra domingo e assistir essa decisão bem de perto. Mesmo que não saia com a vitória!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Teste de Honestidade

O que vou postar hoje não foi escrito por mim, e sim pela minha mãe. Na verdade nunca entendi porque ela nunca criou um blog, já que escreve tão bem e tem idéias ótimas. E não falo isso porque é minha mãe não. Muita gente pensa assim! =)

O texto que vou botar agora foi enviado por e-mail por ela após ver um vídeo postado no You Tube do Teste de Honestidade do CQC. Achei que devia compartilhar com todos, e como ela num tem blog, vou usar o meu espaço pra isso! E não se esqueçam de assistir ao vídeo também! =)

Algumas verdades são duras de serem ouvidas. Ou mesmo de serem sequer percebidas. Ao ver o tamanho da roubalheira à minha volta e longe de mim, em todos os níveis imagináveis, o que mais me espanta é a maneira "esquizofrênica" com que as pessoas conseguem dividir o que são e fazem do que pregam. E o pior: nem sempre por pura malandragem ou má fé explícita. Os FDP são capazes de dizer com a cara mais lavada, ao serem pegos em flagrante, que "no meu caso é diferente"... Não é roubo "pegar" uma bala nas Lojas Americanas... Não é roubo provar a uva no supermercado... Não é roubo trazer do trabalho papel, etiquetas, clips, fio, ferramenta ou comida, se é esse seu material de trabalho... Não é roubo deixar de devolver o troco que veio a mais... Não é roubo/mentira sonegar informações essenciais... Não é roubo colar nas provas... Não é uma forma de roubo subornar ou ser subornado... Não é roubo passar à frente nas filas ou pelo acostamento num engarrafamento... Não é roubo apresentar carterinhas falsas no cinema ou na entrada de uma boate... Não é roubo usarmos das prerrogativas de nosso cargo ou função para obter favores ou serviços aos quais temos pleno direito apenas por sermos cidadãos...
 Engano amplo, geral e irrestrito, pois roubamos de todos, inclusive de nós mesmo, durante todo o tempo, a DIGNIDADE.
 E, desprovidos dela, não nos sobra, é claro, nenhuma voz para um protesto autêntico.

E vamos vivendo, apontando, apontando, e nada enxergando. Nosso protesto é blá-blá-blá. Porque, na realidade íntima de nossas vidas.. O BURACO É MAIS EMBAIXO.
Isso tudo me despertou em palavras após receber e assistir esse vídeo do CQC. Absolutamente simplório. E absolutamente desbundante.
Que saibamos fazer, cada um conforme sua realidade, os urgentes "MEA CULPA".
Para que nosso futuro, e de nosso país, faça algum sentido.

Taí o texto enviado para mim (e para alguns de seus amigos) por e-mail pela minha mãe! Tem talento ou não tem? E vocês, o que acharam do texto?

Beijos e até mais!






 



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

"A Missão"

Quem me segue no Twitter já sabe que eu hoje assisti ao filme "A Missão". Pra quem ainda não ouviu falar, aí vai um breve texto sobre a história do filme, só para terem uma noção do que se trata (texto tirado do Wikipedia):

"No final do século XVIII, Rodrigo Mendoza é um mercador de escravos que faz da violência seu modo de vida, e ele mata o próprio irmão na disputa pela mulher que ama. Porém, o remorso leva-o a juntar-se aos jesuítas, nas florestas brasileiras. Lá, ele fará de tudo para defender os índios que antes escravizara".
 

 Como se pode ver na foto ao lado, o filme tem a presença de Robert de Niro numa versão mais jovem (o filme é de 1986). É ele quem vive o Rodrigo Mendoza citado acima. 
O filme trata da luta entre os missionários da Companhia de Jesus e os bandeirantes, tendo o índio como foco. Os primeiros haviam catequizado os indígenas, os bandeirantes os queriam como escravos. Lutas entre ambas as partes acontecem.

Só de assistir, não parece que "A Missão" foi gravado a quase 25 anos. Tirando pequenos detalhes, o filme tem efeitos muito bons.
Isso sem falar das mensagens passadas. A conversão do então mercador de escravos Rodrigo Mendoza é belíssima. E o que ele faz para salvar aqueles que até pouco tempo perseguia nos mostra que até mesmo o de coração mais duro pode conhecer o amor à Deus e ao próximo e se transformar em uma pessoa melhor, que contribui para o bem do mundo.

A violência mostrada no filme lança uma pergunta: será que são mesmo os índios os seres violentos, sem cultura, tais como animais? Os que são mostrados no filme só usam a violência quando se sentem ameaçados. Já a forma como o "homem branco" vê o mundo é assustadora. A ganância e as formas utilizadas para conseguirem os seus "objetivos" são terríveis!

"A Missão" vale a pena, pois é um clássico que retrata um pouco de uma parte da história que também é do nosso país.